Vegetalidades

UMA ROÇA IMPEJ

Texto de Ana Gabriela Morim de Lima
Sem título, pinturas de Solange Pessoa, fotografadas por Daniel Pinheiro

 

​​Em contraste com a homogeneização e a desertificação provocadas pela monocultura de grãos e pelos pastos vizinhos, as roças krahô são “belas e boas” quando são diversas. Neste texto, que é também um passeio, observamos como as plantas são cultivadas pelas mulheres krahô como filhas e filhos – que possuem corpo, alma, vontades e histórias, e que demandam cuidados e respeito de suas mães para crescerem.

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