A TERRA TEM COR

Texto de Fran Paula Castro
Fronteira e Atravessando a cerca, pinturas de Ana Paula Sirino

A concentração fundiária e o tratamento desigual nas políticas públicas de regularização e reforma agrária revelam a continuidade de práticas violentas, discriminatórias e racistas que sustentam o agrocolonialismo – um modelo agrário que privilegia os grandes proprietários rurais, o agronegócio e a lógica do capital em detrimento da justiça socioambiental e da reparação histórica. Apesar das pressões, o povo negro no Brasil aponta, a partir de seus territórios, para um horizonte político, ecológico e econômico estratégico para o desenvolvimento sustentável do país.

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